Uma questão de prioridades
Em Portugal é prioritário perseguir fugas de informação a resolver os casos que essas fugas divulgam.
No caso Freeport, é mais importante constituir como arguidos o jornalista que assinou as notícias e a directora do jornal "O Independente", o editor e o presidente do conselho de administração da revista "Tempo", dois inspectores do departamento da PJ de Setúbal e um advogado, e dár inicio a uma investigação por fuga de informação, do que resolver, em primeiro lugar, o próprio caso.
Mais detalhe na notícia "Jornalistas e PJ são arguidos" do jornal "Expresso" de 10/06/2005
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